O mistério das LCAs e LCIs na imprensa

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A escassez de novas LCAs e LCIs no mercado por falta de lastro vem chamando a atenção não só dos investidores, mas também da mídia especializada. Em matéria publicada no jornal Valor Econômico, a repórter Luciana Seabra, de São Paulo, tratou do assunto e, entre outras fontes, ouviu a especialista Sandra Blanco, consultora da Órama.

Logo no início do texto, a jornalista destaca a vantagem da isenção de imposto de renda do produto e trata as letras de crédito como artigos raros nas prateleiras das distribuidoras. A explicação para a oferta menor de LCIs, de acordo com a matéria do Valor Econômico, é que, com o desaquecimento econômico no país, não há mais tantas operações de crédito imobiliário, que servem de base para a estruturação do produto. Já no caso das LCAs, o motivo  é que a atividade agrícola foi afetada por problemas climáticos e greve dos caminhoneiros.

Ainda segundo o jornal, as recém instituídas regras do Conselho Monetário Nacional (CMN) também ajudam a explicar a menor oferta das vedetes do mercado, que estaria se readaptando ao novo modelo.

CDB na Órama

Como alternativa às LCIs e LCAs, a matéria cita o CDB, produto que entrou recentemente na plataforma Órama. Sandra Blanco explica que os bancos médios começam a oferecer CDBs, “ainda que de prazo mais longo, com taxas mais agressivas”. O exemplo escolhido é o papel do Banco Máxima, oferecido pela Órama, que paga 116% do CDI em 363 dias. Por causa do IR, o ativo é equivalente a uma LCI de 95,7% do CDI.

A matéria, publicada na edição de 24/6/2015 sob o título “Cadê as LCIs e LCAs que estavam aqui?”, pode ser acessada na íntegra através do site do Valor Econômico para assinantes. É a primeira matéria da lista de resultados ao se digitar “Órama” na busca do site.

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