Onde investir? Eis a questão

Compartilhe o post:

A escolha da instituição financeira é tão importante quanto saber onde investir

Você conhece alguém que decidiu matricular o filho numa escola ruim, somente porque fica perto de casa? Tamanha é a importância da educação e as variáveis envolvidas, que essa ideia soa absurda, um verdadeiro desperdício, um desleixo com o futuro. Da mesma forma, parece inaceitável atualmente eleger um banco para aplicar as economias de toda a vida simplesmente porque fica logo ali na esquina.

Assim, antes de decidir em que produto investir, é fundamental  escolher com bastante critério a instituição em que você vai investir. Há muitas no mercado, desde bancos de varejo até casas super especializadas, e devemos tomar as decisões de modo racional, não por mera comodidade.

A interação entre um cliente e sua instituição financeira deve ser sempre um jogo de soma positiva. Ou seja, devem ganhar os dois: o cliente e a instituição.

Relatos selvagens

Em “economês”, os jogos podem ser de soma zero, de soma positiva ou de soma negativa.

Para entender os jogos de soma zero basta imaginar uma aposta no “cara ou coroa”, um simples “par ou ímpar” ou um jogo de xadrez. Se um dos participantes ganha é porque o outro perde. Assim, a soma desse tipo de interação é zero. A perda de um anula o ganho do outro.

Um jogo de soma negativa ocorre quando todos os participantes perdem. Um dos exemplos clássicos é durante uma guerra, com mortos em ambos os lados. Ou nos filmes de ação, quando alguém está caindo num precipício e acaba arrastando também o oponente no último segundo. Quem assistiu a “Relatos Selvagens” (atenção, spoiler), lembra bem do episódio em que dois homens se engalfinham até as últimas consequências após o carro de um bloquear a passagem do outro.

Ganha-ganha

O jogo de soma positiva, ao contrário, permite geração de valor para os participantes toda vez que ocorre. Um ajuda o outro, os interesses de todos são preservados. É o ganha-ganha.

Se o cliente estiver satisfeito com sua instituição financeira é porque: tem à disposição produtos adequados a seu perfil, paga taxas justas pelo serviço oferecido, é tratado com atenção e presteza quando precisa de atendimento, recebe bons rendimentos pelos recursos investidos etc. Já a instituição financeira  lucra com a remuneração pelo serviço que presta, mantém o cliente satisfeito e fiel quando oferece boa rentabilidade e amplia sua receita com as novas aplicações daquele mesmo cliente.

A comissão do vendedor

O problema é que, não raro, algumas instituições tentam “empurrar” para os clientes produtos totalmente inadequados a seus perfis, com taxas de administração elevadas e rentabilidade baixa. Muitas vezes, os vendedores desses produtos mal consegem entender o que estão vendendo. Explicar corretamente as características ao cliente, então, nem pensar… Alguns precisam bater suas metas mensais e oferecem produtos interessantes apenas à própria instituição (e de olho na comissão).

Na hora de escolher onde aplicar seu dinheiro, pesquise sobre a credibilidade da instituição, as garantias dadas, o tipo de serviço prestado e o grau de transparência com que a empresa trata as informações. Em seguida,  compare taxas, rentabilidade e prazos dos produtos oferecidos  e veja se são adequados ao seu perfil, aos seus objetivos.

De modo resumido: é preciso que seus interesses estejam alinhados com os da instituição. Na Órama, pensamos exatamente desta forma. É a nossa filosofia. Por isso, oferecemos selecionados investimentos a partir de R$ 1.000; boas rentabilidades; ferramentas e ebooks que permitem ao cliente escolher ativos em linha com seu perfil e objetivos; atendimento por uma equipe de consultores especializados e compartilhamento de informações.

Entre no nosso site e confira!

Compartilhe o post:

Posts Similares

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *