É hora de sacar o FGTS. Onde investir?

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Por decisão do governo federal, as contas inativas do FGTS serão liberadas para saque, para aqueles que foram demitidos ou pediram demissão até o fim de 2015.

Com essa medida, o governo pretende estimular a economia, que ainda caminha a passos lentos. A previsão é injetar cerca de R$ 30 bilhões no mercado.

Mas, como o objetivo do dinheiro aplicado no FGTS é prover segurança para o trabalhador, quem tiver contas inativas para sacar não deveria pensar em gastar neste momento. Quitar dívidas e investir são as melhores dicas.

O cronograma de saque de contas inativas do FGTS vai obedecer a mesma ordem que se utiliza para sacar o abono salarial, ou seja, será liberado o saque de acordo com a data de aniversário do trabalhador.

1.Reduzir o saldo devedor

O primeiro destino para o dinheiro deve ser a liquidação de dívidas, ou pelo menos parte delas. É uma oportunidade de ouro para sair da ciranda do cheque especial ou da forca do crédito rotativo dos cartões e escapar de juros exorbitantes, de 12,5% a 15% ao mês, conforme pesquisa de juros da Anefac de dezembro de 2016.

Não faça vista grossa para os juros, é muito dinheiro ralo abaixo. Aproveite toda oportunidade que tiver para eliminar ou renegociar suas dívidas. O dinheiro do FGTS é uma delas. Você não contava com esses recursos, e ele chegam em boa hora, pois os juros estão muito altos e tem muita gente desempregada.

2. Investir para o futuro

O rendimento do capital aplicado no FGTS é de apenas 3% ao ano. Com esse retorno, o dinheiro perde poder de compra, ou seja, não acompanha sequer a inflação. Essa perda foi maior nos dois últimos anos, quando a pressão inflacionária foi forte. Em 2015, o IPCA, índice oficial que mede a inflação, foi de 10,67%, e em 2016, de 6,29%.

Para colocar o dinheiro do FGTS para trabalhar melhor e obter maiores rendimentos, de forma a superar a variação da inflação e ir além, seguem abaixo as nossas recomendações em fundos de investimento para você criar um colchão de segurança para o futuro.

São várias opções, de acordo com o valor que você tem a receber. #InvistaCerto.

Para quem tem R$ 1.000

  • Órama DI Tesouro: As características desse fundo são muito semelhantes às da poupança, mas o rendimento tem sido bem melhor. Investe em títulos do Tesouro atrelados à Selic e possui a menor taxa de administração. As movimentações posteriores à aplicação inicial são livres, ou seja, de qualquer valor.

  • Órama Debêntures Incentivadas: A grande vantagem desse fundo é ser isento de imposto de renda. Como a remuneração das debêntures de infraestrutura são atreladas ao IPCA e ainda pagam juros, é uma excelente opção para ganhar poder de compra, no médio e longo prazos.

  • Órama Opportunity Total: Diversificação nos mercados de renda fixa, câmbio e ações. A maior parte do dinheiro está aplicada no mercado local, mas pode aplicar um percentual limitado no mercado internacional. É um fundo que possibilita ao investidor ter acesso às várias classes de ativos com valor inicial reduzido.

  • Órama Bogari Value: Fundo de Ações para os investidores com perfil mais arrojado. É um fundo que possibilita ao investidor aplicar em uma carteira de ações selecionadas com valor inicial reduzido. A seleção das ações é realizada por profissionais experientes e que acompanham o mercado de perto.

Para quem tem R$ 3.000

  • DLM Hedge Conservador II CP: Fundo que aplica em uma carteira diversificada de títulos de crédito privado de alto grau de investimento.

Para quem tem R$ 5.000

  • Sparta Top Crédito Privado: Fundo que aplica em uma carteira diversificada de títulos de crédito privado de grandes instituições financeiras e companhias de capital aberto do mercado doméstico, com boa governança corporativa e grau de investimento.

  • BTG Pactual Explorer: Fundo que aplica somente em juros e moedas latino-americanos (Brasil, Chile, Colômbia e México), utilizando estrutura local em cada um dos países, com analistas e economistas renomados.

  • Azul Quantitativo: Baseado em modelos matemáticos e estatísticos, o fundo investe nos mercados de juros, câmbio e bolsa. As ordens de compra e venda são disparadas automaticamente, conforme decisões resultantes dos modelos.

  • Vinci Gás Seleção Dividendos: Fundo que investe em uma carteira diversificada de ações do mercado doméstico, priorizando empresas com demandas estáveis, protegidas contra a inflação, baixo endividamento e geração de caixa suficiente para pagar dividendos crescentes.

Para quem tem R$ 10.000

  • AZ Quest Altro CP: Fundo que aplica em uma carteira diversificada de títulos de crédito privado de alto grau de investimento.

  • Modal Institucional: Diversificação nos mercados de renda fixa, câmbio e ações. A maior parte do dinheiro está aplicada no mercado local, mas pode aplicar um percentual limitado no mercado internacional. É um fundo que possibilita ao investidor ter acesso às várias classes de ativos.

  • JP Morgan Multistrategy rates and FX: Fundo que aplica somente em juros e moedas. É uma solução de investimento inovadora no Brasil, pois investe em crédito de empresas brasileiras no exterior.

  • Pacifico Ações: Fundo de Ações para os investidores com perfil mais arrojado. É um fundo que possibilita ao investidor aplicar em uma carteira de ações selecionadas. A seleção das ações é realizada por profissionais experientes e que acompanham o mercado de perto.

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