Investimentos para iniciantes: 5 dicas para uma maior rentabilidade

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“Eu ganho pouco”. Esta é uma das principais desculpas que as pessoas usam para justificar por que não conseguem economizar parte de sua renda.

Mas será que não dá mesmo para guardar dinheiro e investir, ainda que não seja um grande salário? Claro que dá! Por isso, vamos dar algumas dicas para você conseguir poupar e atingir seus objetivos financeiros.

  1. Primeiro passo: Definir onde quer chegar

Antes de mais nada  é preciso definir seus objetivos e traçar sua estratégia. Para que você quer investir? Qual a finalidade? Viajar? Comprar algo específico? Se aposentar mais cedo? Foque nas suas metas pessoais e tente definir um valor médio para conseguir realizar cada uma delas. Isso vai ajudar na hora de escolher os investimentos e montar uma carteira diversificada.

O mais importante é não esperar por milagres ou grandes lucros. Juntar dinheiro é um processo que pode ser um pouco demorado às vezes. Mas não se desespere! Com um bom planejamento, você consegue.

    2. Investimentos para iniciantes

Com tantas opções de investimento, fica difícil decidir em qual aplicar, não é? Os iniciantes devem começar pela Renda Fixa.

Na maioria das vezes, os títulos de Renda Fixa são emitidos por bancos, empresas ou pelo governo para o financiamento de atividades. A sua rentabilidade, que pode ser prefixada ou pós-fixada, é fruto dos juros que as instituições pagam pela aplicação do seu dinheiro nesse tipo de produto.

O título prefixado é aquele com o rendimento e o valor de resgate conhecidos no momento que você faz o investimento. Por exemplo, você compra um CDB pré, com taxa de 10% ao ano e prazo de um ano. Caso você tenha investido R$ 100 mil, sabe que vai retirar R$ 110 mil depois de um ano.

Já o título pós-fixado é aquele em que a taxa de remuneração é conhecida no momento da aplicação, mas você só fica sabendo o valor de resgate na data de vencimento. Por exemplo, você comprou uma LCI de 180 dias, que remunera a 90% do CDI. Como não sabemos o valor do CDI nesse período, não dá para saber ao certo o valor do resgate. Mas isso pode ser estimado, de acordo com projeções do CDI. Lembrando que, se os juros subirem no período, o rendimento final será maior que o esperado. Ou vice-versa.

Além dos títulos, diversos fundos de investimento são classificados como Renda Fixa e, muitas vezes, procuram superar a rentabilidade oferecida por esses títulos. Por isso, vale a pena checar a lista de fundos. Os COEs também podem ser uma opção, pois você investe com o seu capital 100% protegido, e pode ter um retorno superior quando comparado aos outros investimentos.

Ou seja, de maneira geral, os investimentos em Renda Fixa podem oferecer mais tranquilidade e uma segurança bem maior, por serem de baixo risco.

Confira a lista de opções:

      3. Defina o seu perfil de investidor

É muito importante ressaltar que, antes de começar a investir, é indispensável definir o seu perfil de investidor. Para isso, deve-se analisar todos os objetivos e a tolerância a riscos do investidor. Às vezes, até a quantia disponível para investir pode ajudar na definição.

Investidores que não são abertos a nenhum tipo de risco são definidos como conservadores. Os que aceitam enfrentar alguns riscos visando uma maior rentabilidade são definidos como moderados ou arrojados, dependendo do nível de tolerância ao risco.

Ou seja, essa é uma etapa muito importante no processo, pois é o que vai direcionar a escolha do investimento ideal para a estratégia traçada pelo investidor.

     4. Monte a sua reserva para emergências

Programar-se para criar um fundo para emergências é essencial. Em diversos momentos de nossas vidas, nos deparamos com imprevistos. Desemprego, necessidades familiares, acidentes… Isso tudo pode nos descapitalizar, caso não tenhamos um plano B. Por isso, é sempre necessário prever um dinheiro para esses possíveis acontecimentos.

Investimentos com liquidez diária, facilidade no resgate e prazos curtos são as melhores dicas para compor uma reserva emergencial. Fundos de Investimento em Renda Fixa e Fundos de Investimento DI são excelentes opções para essa finalidade. Existem diversas opções a partir de R$ 100, e você também pode ir aplicando nos aportes mensais de acordo como sua disponibilidade e planejamento: R$ 100, R$ 500…

O valor que você terá que disponibilizar para essa reserva vai de acordo com:

  • Renda: Empresários, profissionais autônomos e empregados com baixo grau de certeza sobre o valor do salário no fim do mês devem ter um cuidado e uma reserva maior. Já funcionários públicos, que têm mais certeza sobre a sua renda, podem formar um fundo emergencial menor.
  • Responsabilidades: Se você mora de aluguel e tem dependentes financeiros, você deve se esquematizar para ter uma maior reserva.
  • Emprego: Sua reserva também varia de acordo com a sua facilidade para arranjar um novo emprego, caso você seja surpreendido por uma demissão.  

     5. Diversifique

“Todos os ovos não devem ser colocados na mesma cesta”

Esse ditado se encaixa perfeitamente para o mercado financeiro, pois não se deve concentrar todo o dinheiro em apenas um lugar. Mesmo se você for iniciante, a diversificação é essencial para obter melhores retornos. É importante ter as suas aplicações distribuídas em produtos variados, com diferentes estratégias, sempre levando em conta o cenário econômico, seus objetivos e seu perfil investidor.

Com todas essas dicas, você já está preparado para fazer o seu dinheiro render muito mais!

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