Congresso libera crédito extra de R$ 248 bilhões ao governo e os últimos destaques

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BRASIL  

O Ibovespa fechou em alta de 1,53%, aos 98.960 pontos.

A Petrobras ON subiu 2,04% no dia impactada pela assinatura do Termo de Compromisso de Cessação (TCC). A companhia confirmou a assinatura do termo com o Cade, que prevê a venda de oito refinarias, correspondente a 50% da capacidade da estatal e suspendeu o inquérito administrativo, instaurado pelo tribunal do Cade, que investiga um suposto abuso de posição dominante da empresa no segmento de regino.

Na primeira medição, o Índice Geral de Preços (IGP-M) subiu 0,73%, acima da taxa de 0,85%, apurada no mês anterior. Com peso de 60%, o Índice de Preços do Produtor Amplo foi o que mais impactou, com alta de 0,74% um mês antes.

Por meio do twitter, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia , afirmou que atuará para “blindar a Câmara de qualquer crise” em clara referência às mensagens telefônicas entre o ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sergio Moro, e os procuradores do Ministério Público Federal.

O dólar fechou em R$ 3,85. Os juros dos contratos de DI Futuro com vencimento em janeiro 2025 fecharam 17 bps, negociados a 7,60%.

O Congresso aprovou por unanimidade nas duas casas o crédito extra de R$ 248 bilhões para o governo. Com a autorização do Congresso, o Executivo tem a permissão para seguir com a execução orçamentária sem nenhuma quebra operacional.

INTERNACIONAL

Os índices acionários da Europa fecharam em alta. O índice pan-europeu Stoxx 600 ganhou 0,69%. Os principais índices acionários de Nova York fecharam o pregão próximos da estabilidade. O S&P 500 fechou em leve baixa de 0,03%.

O índice de preços ao produtor nos Estados Unidos teve alta de 0,1% em maio, após elevação de 0,2% um mês antes. Em 12 meses, houve aumento de 1,8%, conforme dados do Departamento do Trabalho.

O índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) veio em linha com a expectativa de analistas, confirmando a dinâmica confortável da inflação e reforçando a aposta entre investidores de que o Fed vá cortar as taxas de referência da economia, para dar suporte à expansão econômica dos EUA.

O governo chinês sinalizou nova rodada de estímulos por meio da emissão de bônus “especiais” pelas administrações locais para financiamento de projetos de infraestrutura. “A China está se comprometendo a gastar mais em infraestrutura para fazer frente a uma desaceleração econômica derivada das tarifas prometidas por Donald Trump.

Nesta manhã, turbulência em Hong Kong em razão de protestos no distrito financeiro se reflete no humor do mercado. As bolsas na Europa e futuros americanos operam com viés negativo. Os twitters de Trump sobre a China e o Fed trouxeram adicionaram incertezas nas projeções.

Dólar R$  3,857 -0,81%
DI  Fut Jan/25 7,60%    -17 pbs
Ibovespa 98.960 pts +1,53%
S&P500 2.885 pts -0,03%

Fontes: Valor, Bloomberg, The Wall Street Journal, Reuters, The Economist, The Guardian, Sputnik

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