Paulo Guedes promete liberar mais R$ 100 bilhões do BC e os últimos destaques

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BRASIL  

O Ibovespa, que chegou a cair 1% durante o dia, recuperou as perdas e encerrou praticamente estável, com alta de 0,04%.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que o novo relatório da reforma da Previdência deverá ser apresentado até terça-feira, após resposta dos governadores do Nordeste sobre quantos parlamentares eles conseguirão convencer a votar a favor do projeto, em troca de que as regras passem a valer para os servidores de Estados e municípios. 

Se o parecer da reforma da Previdência for votado na sequência na comissão especial, até quinta-feira próxima, a Câmara dos Deputados  terá duas semanas para a votação em dois turnos no Plenário, já que o recesso do Congresso começa no dia 18 de julho.

Após o Banco Central liberar R$ 16,1 bilhões em depósitos compulsórios, o ministro da Economia, Paulo Guedes, prometeu liberar mais R$ 100 bilhões desses recursos que os bancos são obrigados a deixar parados no BC. Em nota, o BC afirmou que “a redução estrutural” dos depósitos compulsórios é uma ação ainda “em curso, sem definições de prazos ou montantes”. Segundo Guedes, essa ação tem o objetivo de ampliar o crédito para pessoas e  empresas.

O Conselho Monetário Nacional fixou em 3,5% a meta da inflação para 2022, com 1,5 ponto percentual de variação para cima o para baixo.

O presidente Jair Bolsonaro discursa hoje na cúpula de líderes do G-20, no Japão. O evento reúne os chefes dos 20 países mais industrializados do mundo. Na agenda estão marcados encontros bilaterais com os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da China, Xi Jinping. Bolsonaro já se reuniu com presidente do Banco Mundial, com o presidente da França e também com os líderes dos países Brics (China, Rússia, Índia e África do Sul). Uma das principais pautas do governo brasileiro é o ingresso na o OCDE. 

INTERNACIONAL

As bolsas americanas encerraram em alta. O S&P500 fechou positivo em 0,12%, enquanto o Nasdaq com valorização de 0,73%.

O mercado internacional está aguardando o encontro dos presidente dos EUA e da China, na reunião de cúpula do G-20, no Japão

O departamento de Comércio confirmou que a economia dos Estados Unidos cresceu 3,1% nos três primeiros meses de 2019. Porém, afirmou que há sinais que o ritmo de expansão se abrandou significativamente no último trimestre.

A solicitação de seguro desemprego foi de 10.000, subindo para 227.000, na semana de junho encerrada no dia 22 e foi maior maior do que o esperado. Os dados do mercado de trabalho é fator no debate do Fed sobre a política monetária, se haverá corte ou não na taxa de juros na próximo mês.

O presidente da China, Xi Jinping, planeja apresentar ao presidente dos EUA, Donald Trump, um conjunto de termos que os americanos precisam atender para que haja um acordo comercial.  Entre as precondições definidas pelos chineses, estão a remoção, pelos EUA, da proibição de venda de tecnologia americana à gigante chinesa Huawei, além da exigência de que os EUA removam todas as tarifas punitivas e também que interrompam os esforços para fazer com que a China compre mais dos americanos.

O presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou que não vai assinar acordos com o Mercosul, caso o Brasil deixe o acordo de Paris, que trata das soluções para o aquecimento global. O discurso do presidente francês reforçou o discurso da chanceler alemã Angela Merkel, que disse estar preocupada com a política ambiental do governo brasileiro.

Nesta manhã, as bolsa caem na Ásia. Na Europa e o futuro dos índices dos EUA operam em campo positivo. 

Dólar R$  3,82 -0,65%
DI  Fut Jan/25 7,22%     -2 pbs
Ibovespa 100.723 pts +0,04%
S&P500 2.924 pts +0,38%

Fontes: Valor, Bloomberg, The Wall Street Journal, Reuters, The Economist, The Guardian, Sputnik

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