Governo Federal anuncia Programa Verde e Amarelo e os últimos destaques

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BRASIL EM FOCO

O pregão de segunda-feira foi de ajustes de posições, tendo como pano de fundo as expectativas quanto à assinatura da primeira fase do acordo comercial EUA e China, a liberação de Lula e a frustração em relação ao resultado do leilão do pré-sal. Mesmo assim, o Ibovespa subiu 0,69% e encerrou na máxima do dia, 108.367 pontos. O dólar comercial negociado a R$ 4,1415, recuou 0,59%. Já a taxa do DI para janeiro de 2025 cedeu 5 pontos-base para 6,22%.

O presidente Jair Bolsonaro e mais 25 parlamentares do PSL vão se reunir para discutirem uma saída do partido de forma judicial. O encontro está marcado para às 16h desta terça-feira (12), no Palácio do Planalto. A ideia é articular a chamada saída por “justa causa” junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o que permitiria àqueles eleitos pelo voto proporcional (vereadores, deputados estaduais e deputados federais) driblarem a regra de fidelidade partidária e deixarem o PSL mantendo seus mandatos e o levando o dinheiro do fundo partidário para o novo partido. (Poder 360)

O governo federal lançou um programa para incentivar a qualificação profissional e a geração de emprego e renda. A expectativa do governo é que a iniciativa, batizada de Programa Verde e Amarelo, consiga gerar ao longo de três anos cerca de 4,5 milhões de empregos. Para os empregadores, a vantagem é a redução dos  encargos trabalhistas, já para os novos jovens empregados a qualificação desses profissionais se dará por meio de um sistema de vouchers para a participação em processos de formação. (Agência Brasil)

O Ministério da Infraestrutura iniciou estudos sobre a viabilidade de fundir, até 2022,  três de suas empresas: a Infraero, a Valec e a Empresa de Planejamento em Logística (EPL) – a estatal do trem-bala. Contudo, não há nenhuma formalização concreta sobre o tema. (Valor)

OBSERVATÓRIO INTERNACIONAL

Em dia de feriado nos EUA, a bolsa com liquidez reduzida, fechou sem direção definida. O S&P 500 fechou o dia em queda de 0,20%, aos 3.087,01 pontos.

O México ofereceu asilo político a Evo Morales, no maior movimento do presidente esquerdista Andrés Manuel Lopéz Obrador, em sua política para a América Latina, desde que chegou ao poder há quase um ano. A crise na Bolívia, que tem no Brasil seu maior parceiro comercial, é um desafio para o Itamaraty de Bolsonaro. (El País)

No distrito financeiro de Hong Kong, a polícia atirou gás lacrimogêneo após confrontos que bloquearam as estradas e impediram a circulação, pelo segundo dia consecutivo. A Chefe do Executivo, Carrie Lam, disse, na noite de ontem, que os manifestantes não vão conseguir seus objetivos através da violência.  Eleições distritais ainda estão agendadas para o dia 24 de novembro, o que seria o primeiro maior exercício democrático na cidade desde que os protestos começaram. A bolsa de Hong Kong avança. O índice Hang Seng fechou em alta de 0,5% após queda de 2,6% na segunda-feira.  (Bloomberg)

O presidente Donald Trump fará um discurso, na hora do almoço, no New York Economic Club e o mercado estará atento sobre qualquer comentário em relação ao acordo comercial e tarifas. As bolsas fecharam sem direção definida na Ásia. Na Europa, apresentam uma leve alta e os futuros dos índices de Wall Street apontam para um dia positivo. 

RESUMO DOS MERCADOS

Dólar Comercial  R$ 4,1415 – 0,59%
DI Fut Jan/25 6,22%  – 5 bps
Ibovespa 108.367 pts  + 0,69%
S&P 500 3.087,01 pts  – 0,20%

ÓRAMA NA MÍDIA

Em sua coluna semanal no Valor Investe, nosso economista Alexandre Espírito Santo  analisa a evolução de um dos principais problemas estruturais que vivemos: o déficit público. Vale a leitura!
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