Para especialista, Bolsa em baixa durante a pandemia pode representar grandes oportunidades para investidores

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Sergio Franco, do time de Renda Variável da Órama, conversou com o head comercial da plataforma, Hugo Azevedo, sobre o momento do mercado de Ações e as possibilidades para quem quer aproveitar o cenário atual e começar a aplicar o dinheiro.

O mercado financeiro retraído, em razão da baixa do preço do petróleo e da pandemia provocada pelo novo coronavírus, ainda é de grande volatilidade e risco. Por outro lado, nos valores baixos podem estar boas oportunidades para investidores iniciantes e experientes.

A afirmação é de Sergio Franco, especialista do time de Renda Variável da Órama, que debateu com o head comercial da plataforma, Hugo Azevedo, sobre o cenário atual e as possibilidades para os investidores, em live no perfil da Órama no Instagram. A plataforma está apresentando uma programação especial de conteúdos que analisam os impactos da Covid-19, com transmissões, debates, textos e discussões diários.

Segundo Franco, o desempenho da Bolsa brasileira era positivo no início do ano, mesmo com movimento de estrangeiros deixando o mercado. Ele explica que o mercado vinha crescendo com fluxo positivo de Fundos de Investimento e de pessoas físicas, em um cenário de queda da taxa de juros, expectativa das reformas do governo federal e melhora da economia como um todo ao longo de 2020.

“O grosso do valor das empresas está no futuro. Se excluirmos esse período de quatro meses do impacto mais forte do coronavírus, ele será relevante, mas não mortal no valuation dos ativos”, comenta.

De acordo com Azevedo, os Estados Unidos já anunciaram medidas no valor de US$ 5 trilhões para estímulo fiscal e monetário, a fim de reduzir os prejuízos da pandemia na economia. No Brasil, as estimativas de queda do PIB vão de 2% a 5% para 2020, segundo o executivo. Ao mesmo tempo, o juro real (calculado pela previsão de inflação menos a taxa Selic) deve chegar quase a zero, e os ganhos na Renda Fixa no curto prazo serão pequenos.

“Tendo a achar que Bolsa vale a pena, por todas essas razões”, complementa o especialista em Renda Variável. Segundo Franco, a relação preço/lucro das empresas na Bolsa brasileira, que circulava em torno de 20 vezes, caiu a 12 no auge da crise e, atualmente, se mantém em 14 vezes.

“Existe risco, sim, mas aí estão as grandes oportunidades. Investimentos sempre compreendem uma relação direta que pode ser expressa como um tripé: se você deseja retorno maior, precisa ter um risco maior ou abrir mão da liquidez. Os três se equilibram”, diz Franco.

Para o especialista da Órama, a melhor forma para o investidor entender a operação da Bolsa é dedicar um valor pequeno para começar, enquanto segue aplicando para sua reserva de emergência em opções de baixo risco ou com investimentos pensados para a diversificação da sua carteira.

“O melhor curso sobre a Bolsa é começar, pegar um dinheirinho e aplicar para entender como funciona. Entender, inclusive, a sua dinâmica emocional com a volatilidade e sua disposição ao risco. É importante fazer na prática para a sua construção como investidor”, define Franco.

Azevedo lembra que a Órama conta com um time de assessores financeiros que ajudam cada cliente a entender e organizar suas aplicações de acordo com seu perfil de investidor e objetivos. A abertura e a manutenção de conta na Órama são gratuitas, assim como a assessoria.

O nosso blog disponibiliza um curso completo de educação financeira para os novos investidores, além de outros conteúdos. No perfil do Instagram, a programação de lives diárias continua, com análises e orientações sobre o mercado financeiro feitas por convidados e especialistas da plataforma.

Programação

-Instagram @oramainvestimentos

Sexta-feira (17/04):

18h30 – Live com Alexandre Espirito Santo e Hugo Azevedo: os últimos acontecimentos do mercado de Ações.

Blog Órama

Segunda a sexta-feira:

10- “Panorama Diário”: as principais notícias do Brasil e do mundo.

Spotify Órama

Podcast com o psicólogo financeiro Celso Sant’ Ana, sobre ansiedade e suas implicações para o mercado.

Fonte: G.Lab 

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